A condução sob o efeito de álcool e o excesso de velocidade voltaram a marcar mais uma passagem de ano novo.
A condução sob o efeito de álcool e o excesso de velocidade voltaram a marcar mais uma passagem de ano novo. Estas foram as principais infrações cometidas ao Código da Estrada, de acordo o balanço final da operação de fiscalização conduzida pela Guarda Nacional Republicana (GNR), para a qual foram destacados 3.000 militares.
Na operação de fiscalização de ano novo, que decorreu entre 28 de dezembro e 2 de janeiro, foram fiscalizados pela GNR aproximadamente 37.900 condutores e contabilizaram-se um total de 10.015 infrações rodoviárias, das quais:
- 3.977 foram por excesso de velocidade;
- 1.003 por excesso de álcool no sangue;
- 558 por falta de inspeção periódica;
- 440 por incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
- 358 por falhas no sistema de iluminação;
- 291 por condução com telemóvel;
- 247 por falta de seguro de responsabilidade civil.
No decorrer destas operações foram ainda detidos 332 condutores por apresentarem uma taxa de álcool no sangue superior a 1,2 g/l e 93 condutores por falta de habilitação legal para conduzir.
Ao longo desta operação registaram-se 1.189 acidentes, dos quais resultaram 431 feridos e 8 vítimas mortais.