Quais os tipos de inspeção automóvel?
Seja qual for o veículos, todos têm que ter a inspeção em dia, mas não é apenas a inspeção periódica. Existem três tipos de inspeção automóvel: periódica, atribuição de matrícula e extraordinária. Inspeção periódica A inspeção periódica têm como objetivo garantir se o veículos tem todas as condições de segurança que não coloquem em risco, os ocupantes do veículos e restantes pessoas na via pública. Inspeção para atribuição de matrícula nacional A inspeção para atribuição de matrícula nacional é obrigatória para veículos que mudam o necessitam de uma matricula nova, como é o exemplo dos veículos importados que carecem de atribuição de matrícula nacional. Inspeção extraordinária A inspeção extraordinária é obrigatória a veículos: acidentados; adaptados para GPL; com películas homologadas nos vidros aplicadas recentemente; com alteração de classe de portagem; licenciados transporte coletivo de crianças (TCC); de instrução; com alterações no motor; apreendidos pelas autoridades com alterações nas caraterísticas de origem. Quando realizar qualquer uma das inspeções, é necessário a aprovação do Instituto de Mobilidade e dos Transportes (IMT), com a respetiva atualização no certificado de matrícula. O incumprimento de qualquer uma das situações referidas anteriormente, resultam no chumbo do veículo na inspeção periódica obrigatória por lei.
Ler Mais8 benefícios dos serviços TVDE
Os Serviços de Transporte em Veículos Descaracterizados a Partir de Plataforma Eletrónica (TVDE), como Uber, Bolt, entre outros, oferecem uma série de benefícios para os consumidores em comparação com os serviços de táxis tradicionais. Fique a conhecer 8 benefícios evidentes dos serviços prestados por plataformas TVDE face ao serviços dos táxis tradicionais: Preços Transparentes: As aplicações de TVDE geralmente fornecem estimativas de preço antes da viagem, com base na distância e no tempo estimado. Isso oferece transparência aos passageiros sobre o custo esperado da viagem. Facilidade de Pagamento Eletrônico: Os pagamentos em aplicações de TVDE são processados eletronicamente, muitas vezes vinculados a cartões de crédito ou serviços de pagamento online. Isso elimina a necessidade de lidar com dinheiro, tornando o processo de pagamento mais conveniente. Facilidade de Chamada e Localização: As aplicações de TVDE permitem que os usuários solicitem um veículo com facilidade através de seus smartphones. Além disso, eles fornecem informações sobre a localização do motorista, tempo estimado de chegada e outras características do veículo. Avaliações e Feedback: Os passageiros têm a oportunidade de avaliar os motoristas após cada viagem. Isso pode criar um sistema de responsabilidade e incentivar um serviço de qualidade. Variedade de Opções de Veículos: As aplicações de TVDE muitas vezes oferecem uma variedade de opções de veículos, desde carros padrão até opções mais luxuosas, dependendo das necessidades e preferências do usuário. Descontos e Promoções: Muitas aplicações de TVDE oferecem descontos, códigos promocionais e programas de fidelidade, proporcionando aos passageiros a oportunidade de economizar em suas viagens. Acesso à Informação do Motorista: Antes da viagem, os passageiros podem visualizar informações sobre o motorista, incluindo nome, foto e avaliações de outros usuários. Isso adiciona uma camada de segurança e confiança ao serviço. Disponibilidade Contínua: Os serviços de TVDE muitas vezes operam 24 horas por dia, proporcionando aos passageiros acesso a transporte confiável a qualquer hora do dia ou da noite. No entanto, é importante notar que a perceção dos benefícios pode variar entre os usuários e que tanto os serviços de TVDE quanto os táxis tradicionais têm suas próprias vantagens e desvantagens. A competição entre esses serviços muitas vezes leva a melhorias na qualidade geral e na eficiência do transporte urbano.
Ler MaisInspeção Automóvel Obrigatória
Descubra as consequências financeiras e legais de não cumprir com a lei da inspeção automóveis obrigatórias. Conheça os valores das multas aplicáveis e as exceções que podem reduzir as coimas. Saiba os valores das multas por falta de inspeção automóvel. Evite penalidades financeiras indesejadas, mantendo-se informado sobre os valores das multas por falta de inspeção automóvel. As coimas podem variar de acordo com o tipo de veículo e a infração cometida. Veja uma visão geral das multas: Veículos sem inspeções obrigatórias atualizadas: multas variam entre 250€ e 1.250€; Motociclos, triciclos ou quadriciclos sem inspeções obrigatórias atualizadas: multas variam entre 120€ e 600€; Proprietários de veículos de transporte de passageiros ou carga com inspeções reprovadas devido a deficiências nos sistemas de direção, suspensão ou travagem: multas variam entre 250€ e 1.250€; Motociclos, triciclos ou quadriciclos com inspeções reprovadas devido a deficiências nos sistemas de direção, suspensão ou travagem: multas variam entre 120€ e 600€; Proprietários circulando com veículos reprovados na inspeção devido a deficiências graves: multas variam entre 250€ e 1.250€; Motociclos, triciclos ou quadriciclos circulando com inspeções reprovadas devido a deficiências graves: multas variam entre 120€ e 600€; Veículos sem inspeção extraordinária quando exigida: multas variam entre 250€ e 1.250€; Motociclos, triciclos ou quadriciclos sem inspeção extraordinária quando exigida: multas variam entre 120€ e 600€; Proprietários de veículos sujeitos a inspeção periódica sem documentação comprovativa adequada: multas variam entre 60€ e 300€, com possível redução para 30€ a 60€ mediante apresentação dentro do prazo. Cumpra as Inspeções para Evitar Multas e Preservar a Segurança Além das implicações financeiras, a falta de inspeção automóvel compromete a segurança nas estradas. Esteja ciente das obrigações legais e cumpra as inspeções de forma adequada para garantir a segurança viária e evitar multas. Conheça a Periodicidade das Inspeções Automóveis Manter a periodicidade das inspeções é essencial para garantir a segurança dos veículos e o cumprimento das regulamentações. Indicamos-lhe os prazos para as inspeções de diferentes tipos de veículos: Automóveis ligeiros de passageiros: a primeira inspeção deve ocorrer 4 anos após a primeira matrícula e, em seguida, a cada 2 anos até completar 8 anos. Após esse período, as inspeções devem ser realizadas anualmente; Automóveis ligeiros utilizados para transporte público de passageiros, ambulâncias, transporte escolar e instrução, bem como automóveis pesados de passageiros: a primeira inspeção deve ocorrer 1 ano após a primeira matrícula. Em seguida, é exigida uma inspeção anual até o 7º ano, e a partir do 8º ano, a inspeção deve ser realizada semestralmente; Veículos de mercadorias, reboques e semirreboques com peso bruto igual ou superior a 750 kg e não superior a 3500 kg (exceto reboques agrícolas): a primeira inspeção deve ocorrer 2 anos após a primeira matrícula e, posteriormente, anualmente; Veículos pesados de mercadorias, reboques e semirreboques com peso bruto superior a 3500 kg (exceto reboques agrícolas), veículos pesados e reboques utilizados por corporações de bombeiros e outras exceções: a inspeção deve ser realizada 1 ano após a primeira matrícula e, em seguida, anualmente.
Ler MaisEstrada Nacional 2 (EN2)
Ao longo da Estrada Nacional 2, os viajantes podem encontrar pontos de interesse, monumentos, paisagens e experiências locais autênticas. A Estrada Nacional 2 (EN2) foi inaugurada em 1945 e desde então tornou-se uma rota turística popular, permitindo que os viajantes descubram a diversidade cultural e natural do país. Ao longo do percurso, os viajantes podem encontrar pontos de interesse, monumentos históricos, paisagens deslumbrantes e experiências locais autênticas. É uma opção popular para aqueles que procuram uma viagem mais tranquila e exploratória, longe das principais autoestradas. A Estrada Nacional 2 (EN2) é uma estrada nacional em Portugal que percorre o país de norte a sul, ligando Chaves, no norte, a Faro, no sul. Com uma extensão de aproximadamente 738 quilômetros, a EN2 é também conhecida pelos estrangeiros como a “Route 66 portuguesa”, uma referência à famosa Rota 66 nos Estados Unidos que atravessa o país de uma ponta a outra. A estrada atravessa uma variedade de paisagens, passando por montanhas, vales, planícies e diversas localidades ao longo do percurso. É conhecida pelo seu caráter pitoresco e pelas oportunidades que oferece para explorar as diferentes regiões de Portugal, proporcionando uma experiência única aos viajantes. A estrada liga Chaves a Faro, permitindo por quem por ela passa, experimentar o que de mais tradicional se faz em Portugal, em particular a gastronomia. Começando por Chaves, é uma cidade relativamente pequena, mas tem muito a oferecer e muito para visitar. A Ponte Romana de Trajano é uma das mais belas pontes romanas de Portugal, atravessa o rio Tâmega e oferece vistas incríveis da cidade. O Castelo de Chaves é um castelo medieval que foi construído no século IX, está localizado no topo de uma colina e oferece vistas panorâmicas da cidade. As Termas de Chaves são famosas por suas águas termais, que são conhecidas por suas propriedades curativas e um ótimo lugar para relaxar e descontrair. O Museu da Região Flaviense é um museu que abriga uma coleção de artefactos históricos e culturais da região de Chaves. A Igreja da Misericórdia é uma igreja barroca do século XVII que apresenta uma grande riqueza de estilos arquitetónicos. Relativamente à gastronomia, pode experimentar o típico pastel de chaves, um folhado recheados com carne, normalmente carne de vitela, temperada com ervas aromáticas; folar de chaves, um pão doce tradicional que pode incluir ovos, carnes e, por vezes, até mesmo doce de abóbora e os pastéis de São Brás, doces que são consumidos especialmente durante as celebrações do Dia de São Brás, padroeiro da cidade. A região de Viseu é famosa pelos seus vinhos do Dão e pela hospitalidade dos moradores locais. Aproveite para visitar o santuário da Nossa Senhora dos Remédios no topo do monte de Santo Estêvão, a Sé Catedral de Viseu, a aldeia vinhateira de Ucanha e a Igreja da Ordem Terceira de São Francisco. Deguste o famoso queijo da Serra da Estrela, “Viriatos” (bolos de amêndoa), “Pastéis de Vouzela” (pastéis recheados de doce de ovos), entre outras doçarias tradicionais. Não perca a oportunidade de experimentar a chanfana, um prato típico da região feito com carne de cabra ou borrego, cozinhado lentamente com vinho tinto e especiarias. Visite a Sé Catedral de Santa Maria e o Museu Grão Vasco, Um pouco mais a sul, Coimbra é conhecida pela sua riqueza histórica, cultural e natural. A cidade de Coimbra, que já foi a capital do reino, é um Patrimônio Mundial da Humanidade e é conhecida como a Cidade do Conhecimento. Além disso, a região é famosa por suas tradições acadêmicas, festas e gastronomia. A cidade é também um importante centro de literatura e fado de Coimbra, um estilo musical tradicional português. Não perca a oportunidade de visitar o Convento de São Francisco, um antigo convento franciscano que agora abriga o Museu Nacional Machado de Castro, Portugal dos Pequenitos, um parque temático que apresenta réplicas em miniatura de monumentos portugueses, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, a Ponte de Santa Clara com vista panorâmicas do rio Mondego, entre outras atrações a não perder. Évora é conhecida por sua riqueza histórica, cultural e gastronômica. A cidade de Évora é um Patrimônio Mundial da Humanidade e é considerada uma cidade-museu cujas raízes datam dos tempos dos romanos. A era dourada foi no século XVI, quando foi residência de reis portugueses. Destacam-se nos pormenores da arquitetura as casas brancas, os azulejos e as varandas. Aproveite para visitar a Capela dos Ossos, o Aqueduto da Água de Prata, o Templo Romano de Évora também conhecido como o Templo de Diana, a Catedral Gótica de Évora e experimente a gastronomia local. Em qualquer local do Alentejo deverá aproveitar para provar açorda alentejana, uma sopa de pão, alho, coentros e azeite, muitas vezes servida com ovos escalfados; ensopado de borrego, um guisado de carne de borrego cozido lentamente com batatas, alho, coentros e outros temperos, e sopa de tomate à alentejana, condimentada com tomates maduros, pão, alho, azeite e ovos. Visite a Barragem de Montargil e o Parque Ecológico do Gameiro, duas pérolas perdidas no Alentejo. Faro, junto ao mar mediterrâneo, por ser uma terra de pescadores, o peixe e marisco são as joias da coroa. A cataplana é um prato típico da região do Algarve, e a versão de marisco é especialmente popular. É preparada em numa panela especial chamada cataplana, misturando vários tipos de marisco, como amêijoas, camarões e mexilhões, com temperos e molho de tomate. Não perca a oportunidade de comer amêijoas à Bulhão Pato, cozidas em alho, coentros e azeite, muitas vezes servidas como uma entrada deliciosa e percebes. Para adocicar a boca, não há nada mais típico na região do que Dom Rodrigo (um doce à base de amêndoas, gila e fios de ovos), Morgado (doce de amêndoa), e o bolo de figo (bolo feito com figos secos). Visite a Sé Catedral de Faro, a Praça D. Afonso III e não deixe de dar um mergulho em qualquer uma das praias mais próximas. Seja em que localidade parar na Estrada Nacional 2 (EN2), não deixe de degustar um
Ler MaisQuer tirar a carta de motociclo?
Fazer o exame de condução de motociclo é um desafio para muitos. O primeiro paço a dar é escolher a escola de condução certa. Para uma pessoa ter a carta de condução de motociclo, é necessário ter no mínimo 14 anos, quando o motociclo tem uma cilindrada até 49 centímetros cúbicos, numa entidades credenciadas pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), como uma escola de condução certificada para o efeito. Caso já tenha a carta de condução de categoria B, não precisa de fazer exame para conduzir ciclomotores com cilindrada até os 49 centímetros cúbicos. A partir dos 16 anos, é possível tirar a carta de motociclos com mais de 50 centimetros cubicos e fazer os exames diretamente no IMT, sem necessidade de frequentar aulas. O exame é composto por um exame de código e outro de condução. A partir dos 16 anos, é possível fazer os exames diretamente no IMT, sem necessidade de frequentar aulas. Quais os documentos e requisitos para tirar a carta de motociclo? Atestado médico; Cartão de Cidadão ou bilhete. Caso tenha nacionalidade: Título de residência; Cartão de residência; Passaporte e visto de estudo, de trabalho, de estada temporária ou de residência. Categorias da carta de condução de motociclo Conforme estabelecido pela legislação em vigor, as cartas de condução para motociclos estão divididas em três categorias distintas: A1, A2 e A. Adicionalmente, existe a categoria AM, que abrange a condução de ciclomotores com cilindrada inferior a 50 cm³. Essa atualização do Código da Estrada foi necessária para abordar questões específicas relacionadas a veículos particulares. O objetivo do legislador era garantir uma maior segmentação dos veículos e estabelecer um quadro legal específico para cada um deles. Além disso, foi implementado um sistema de progressão, com limitações de idade, no qual os condutores de motociclos devem passar pelo menos dois anos nas categorias A1 e A2 antes de avançarem para a categoria A. Esse sistema proporciona benefícios significativos aos condutores, evitando a necessidade de pular etapas e garantindo que cada categoria seja enfrentada no momento adequado. A seguir, apresento as características de cada categoria de carta de motociclos: Categoria AM Esta categoria permite a condução de: Ciclomotores; Motociclos com cilindrada não superior a 50 cm³ e velocidade máxima de 45 km/h; Motocultivadores com reboque ou retrotrem; Tratocarros e máquinas industriais com massa máxima não superior a 2500 kg; Quadriciclos ligeiros. Existem algumas restrições, como a proibição de transportar passageiros e de circular em autoestradas. Categoria A1 Esta categoria habilita a condução de: Motociclos com cilindrada não superior a 125 cm³ e potência até 11 kW; Triciclos com potência máxima não superior a 15 kW; Veículos da categoria AM. Não é permitido acoplar carro lateral aos veículos desta categoria. Além disso, a categoria A1 oferece algumas vantagens adicionais, como a possibilidade de o aluno propor-se ao exame prático para a categoria A2 após dois anos de titularidade da categoria A1, dispensando a parte teórica, e a dispensa do exame teórico para a categoria B (automóveis). Categoria A2 Esta categoria habilita a condução de: Motociclos com potência não superior a 35 kW; Veículos da categoria AM e A1. Para os titulares da categoria A1, não é necessário frequentar aulas teóricas nem fazer o exame de código para obter a categoria A2. Basta realizar 12 aulas práticas e o exame prático. Categoria A Esta categoria habilita a condução de: Motociclos com ou sem carro lateral; Triciclos; Veículos das categorias AM, A1 e A2. Com que idade se pode tirar a carta de mota? As idades mínimas requeridas para obter a carta de motociclos variam de acordo com a categoria. Vejamos: AM e A1: A partir dos 16 anos; A2: A partir dos 18 anos; A: A partir dos 20 ou 24 anos. No que diz respeito à categoria A da carta de mota, existem duas situações específicas a considerar: O condutor que detém a carta A2 desde os 18 anos tem a possibilidade, aos 20 anos, de submeter-se ao exame prático para obter a carta A. Além disso, está dispensado da componente teórica. Para os restantes condutores, a obtenção da carta A ocorre aos 24 anos. Nesse caso, é necessário realizar tanto o exame teórico quanto o prático após completar as formações obrigatórias. Se o condutor já possuir a carta A1, poderá realizar apenas o exame prático, sem a necessidade de repetir a componente teórica. Como fazer o exame de condução de motociclo? O exame é composto por um exame teórico do código da estrada e um exame prático. Pode ser feito de diferentes formas, consoante a idade que se tenha. A partir dos 14 anos – Pode fazer o exame através de uma entidade credenciada como uma escola de condução, pelo IMT ou pela Prevenção Rodoviária Portuguesa. A partir dos 16 anos – Pode optar entre por fazer o exame na escola de condução ou no IMT, seguindo os seguintes paços: Escola de condução inscreva-se na escola de condução; frequente as aulas de código e de condução inscreva-se para exame através da escola. Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) inscreva-se para exame num balcão do IMT estude o código e a condução de forma autodidata marque uma data para o exame de código e outra para o exame de condução.
Ler MaisNovas regras em vigor para o setor dos táxis
As regras para o setor de táxi podem variar significativamente de acordo com o país, estado ou município. Apresentamos algumas das regras comuns que frequentemente se aplicam ao setor de táxi em muitas jurisdições: Licenciamento e Autorização: Os motoristas de táxi geralmente precisam obter uma licença específica para operar legalmente. Essa licença pode ser emitida pelo governo local ou por uma autoridade de transporte. Veículos e Manutenção: Os veículos de táxi geralmente precisam atender a certos padrões de segurança e manutenção. Isso pode incluir inspeções regulares para garantir que os veículos estejam em boas condições. Tarifas Fixas ou Regulamentadas: Algumas jurisdições fixam as tarifas dos táxis para proteger os consumidores contra preços excessivos. Em outros lugares, as tarifas podem ser regulamentadas indiscriminadamente. Identificação do Táxi: Os táxis geralmente são obrigados a exibir identificações claras, como placas, luzes no teto ou adesivos, para que sejam facilmente reconhecidos como veículos de transporte público. Seguro Específico: Os motoristas de táxi podem ser obrigados a ter um tipo específico de seguro que cubra passageiros e terceiros em caso de acidente. Horas de Trabalho e Descanso: Em algumas jurisdições, pode haver regulamentações sobre as horas de trabalho dos motoristas de táxi para evitar fadiga excessiva. Conduta do Motorista: Espera-se dos motoristas de táxi um comportamento profissional e cortês. Violações do código de conduta podem resultar em penalidades ou suspensões de licença. Acessibilidade: Em alguns lugares, pode haver requisitos específicos para garantir que os táxis sejam acessíveis a pessoas com deficiência. Regulamentação de Empresas de Táxi: Além das regras para motoristas individuais, também pode haver regulamentações para empresas de táxi, incluindo requisitos de licenciamento e conformidade com padrões de serviço. Concorrência Justa: Algumas áreas existem regulamentações destinadas a garantir uma concorrência justa entre os provedores de serviços de táxi e serviços de transporte privado. É fundamental verificar as regulamentações específicas em vigor na área em que está interessado, pois elas podem variar substancialmente. As autoridades locais de transporte ou os órgãos reguladores são fontes confiáveis de informações sobre as regras específicas do setor de táxi numa determinada localidade. Anunciadas em julho, as mudanças no setor do táxi já entraram em vigor. Desde medidas que tornam as viagens mais baratas até outras que aproximam a atividade à dos TVDE, há muitas mudanças a considerar. Recorde-se que as medidas resultam de um relatório elaborado por um grupo de trabalho coordenado pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT). Este teve como objetivo encontrar formas de modernizar o setor do táxi, definindo três vetores principais para essa renovação: contingentação, digitalização do mercado e tarifário. Desta forma, o Governo estabelece que “as tarifas de retorno em vazio, no âmbito do território objeto do acordo, devem ser eliminadas, podendo, neste caso, ser substituídas por outras tarifas, nomeadamente progressivas”. Já na área da digitalização do mercado, o decreto-lei estabelece que “os serviços de transporte de táxi também podem ser disponibilizados através de plataformas de serviço dedicadas ou que agreguem outros serviços de mobilidade e transporte, desde que as atividades se encontrem devidamente segregadas”. Desta forma, será possível reservar uma viagem de táxi da mesma forma que se reserva uma viagem num TVDE. O diploma agora em vigor dita que “as plataformas de serviços de táxi, quando assentes em infraestruturas eletrónicas, devem disponibilizar estimativas de preço final ao consumidor, de acordo com as regras de formação das tarifas estabelecidas”. Ainda no mesmo texto legal, fica salvaguardado que o serviço pode ser recusado sempre que implique “a circulação em vias manifestamente intransitáveis pelo difícil acesso ou em locais que ofereçam notório perigo para a segurança do veículo, dos passageiros ou do motorista”: Da mesma forma, o taxista poderá recusar o serviço se este for solicitado “por pessoas com comportamento suspeito de perigosidade coletivos”. Ainda no campo do serviço de táxis, passa a ser “obrigatório o transporte de cães de assistência, certificados” bem como de cadeiras de rodas, carrinhos de bebé e outros aparelhos de auxílio a indivíduos com mobilidade reduzida.
Ler MaisEscolas de Condução: Categorias da carta de condução
Nas escolas de condução em Portugal, existem quatro categorias principais de carta de condução: A, B, C, e respetivas subcategorias. Qualquer cidadão que procure uma escola de condução para tirar a carta de condução, tem que ter em conta a categoria que pretende tirar para escolher o centro de formação. Independentemente da categoria, tem que cumprir os seguintes requisitos exigidos por lei: residir em Portugal; possuir aptidão física e mental; saber ler e escrever e ter a idade mínima definida. Todos os documentos são emitidos pela entidade competente e válidos para as categorias ou subcategorias de veículos. Conheça as diferentes categorias de carta de condução, respetivas idades, habilitações e veículos a que o condutor tem direitos: Categoria AM (Idade mínima: 16 anos) Ciclomotores; Motociclos de cilindrada não superior a 50cm3; Motocultivadores com reboque; Tratocarros e máquinas industriais, ambos com massa máxima autorizada não superior a 2500kg; Quadriciclos Ligeiros. Categoria A1 (Idade mínima: 16 anos) Motociclos de cilindrada não superior a 125cm3 e potência até 11kw; Triciclos com potência máxima não superior a 15kw; Veículos da categoria AM. *Estão impedidos de circular com carro lateral Categoria A2 (Idade mínima: 18 anos) Motociclos de potência não superior a 35kw; Veículos da categoria AM e A1. Categoria A (Idade mínima: 24 anos) Motociclos com ou sem carro lateral; Triciclos; Veículos das categorias AM, A1 e A2. Categoria B1 (Idade mínima: 16 anos) Quadriciclos pesados. Categoria B (Idade mínima: 18 anos) Triciclos a motor de potência superior a 15KW, se o titular for maior de 21 anos; Veículos da categoria A1, se o titular for maior de 25 anos, caso contrário, se for titular da categoria AM ou de licença de condução de ciclomotores; Veículos das categorias AM e B1; Veículos agrícolas das categorias I e II; Máquinas industriais ligeiras. Categoria BE (Idade mínima: 18 anos) Conjuntos de veículos compostos por um veículo trator da categoria B e um reboque ou semirreboque com um peso até os 3500 kg; Tratores agrícolas ou florestais com reboque ou com máquina agrícola ou florestal rebocada, desde que o peso do conjunto não exceda 6000 kg. Categoria C1 (Idade mínima: 18 anos) Veículos a motor diferentes dos das categorias D1 ou D, com peso entre os 3500kg e os 7500kg, com o objetivo de transportar até 9 passageiros (incluindo o condutor). A estes veículos pode ser atrelado um reboque com o peso até 750kg. Categoria C (Idade mínima: 21 anos) Veículos da Categoria C1; Tratores agrícolas ou florestais com ou sem reboque; Máquinas agrícolas ou florestais e industriais; Veículos a motor diferentes dos das categorias D1 e D, com mais de 3500kg e capacidade de para transportar até 9 pessoas (incluindo o condutor). A estes veículos pode ser atrelado um reboque com massa máxima até 750kg. Categoria C1E (Idade mínima: 18 anos) Conjuntos de veículos acoplados, compostos por um veículo trator da Categoria C1 e reboque ou semirreboque com massa máxima superior a 750kg, desde que a massa máxima do conjunto não exceda 12000kg; Conjuntos de veículos acoplados, compostos por um veículo trator da categoria B e reboque ou semirreboque com massa máxima superior a 3500kg, desde que a massa máxima do conjunto não exceda 12000kg. Categoria CE (Idade mínima: 21 anos) Conjuntos de veículos acoplados, compostos por veículo trator da categoria C e reboque ou semirreboque com massa máxima superior a 750kg; Conjuntos de veículos acoplados da Categoria BE; Conjuntos de veículos acoplados da Categoria C1E; Conjuntos de veículos acoplados da Categoria DE, desde que o titular possua Categoria D; Máquinas industriais acopladas com um limite de peso entre os 3500kg e os 7500kg, compostos por um veículo trator e um reboque ou semirreboque com massa máxima autorizada até 750kg. Categoria D1 (Idade mínima: 21 anos) Veículos do transporte de passageiros – até 17 (incluindo o condutor) – com o comprimento até 8 metros. A estes veículos pode ser atrelado um reboque com massa máxima inferior a 750kg. Categoria D (Idade mínima: 24 anos) Veículos do transporte de pessoas, até 9 passageiros (incluindo o condutor). A estes veículos pode ser atrelado um reboque com massa máxima inferior a 750kg. Categoria D1E (Idade mínima: 21 anos) Conjuntos de veículos acoplados, compostos por veículo trator da categoria D1 e um reboque ou semirreboque com massa máxima autorizada superior a 750kg – Conjuntos de veículos acoplados da categoria BE – Máquinas industriais acopladas com massa máxima autorizada superior a 3500kg e inferior a 7500kg, compostos por um veículo trator e um reboque ou semirreboque com massa máxima autorizada até 750kg. Categoria DE (Idade mínima: 24 anos) Conjuntos de veículos acoplados, compostos por veículo trator da categoria D e reboque com massa máxima autorizada superior a 750kg; Conjuntos de veículos acoplados da Categoria BE, máquinas industriais acopladas com o peso entre os 3500kg e os 7500kg, compostos por um veículo trator e um reboque ou semirreboque com massa máxima autorizada até 750kg; Conjuntos de veículos acoplados da Categoria D1E.
Ler MaisLicenciamento de Operadores de TVDE
Com base na Lei n.º 45/2018, de 10 de agosto, o licenciamento dos operadores de TVDE são agora obrigados a cumprirem uma série de requisitos exigidos por lei. Operadores de Plataformas Eletrónicas como a Uber, Bolt, Cabify, entre outras são infraestruturas eletrónicas da titularidade ou sob exploração de pessoas coletivas que prestam serviços de intermediação entre utilizadores e operadores de TVDE por meio da aplicação informática. Esta atividade está sujeita a licenciamento e só pode ser exercida por empresas que cumpram determinados requisitos. A atividade de TVDE pode ser exercida por pessoas coletivas com sede ou representante legal em Portugal, detentores do registo da constituição da empresa/sociedade e idoneidade de todos os gerentes, administradores ou diretores. Para efetuar o licenciamento, o de operador de TVDE deve apresentar os seguintes documentos e informação: Denominação social; Número de identificação fiscal; Morada da sede; Morada para envio da correspondência; Designação ou marcas adotadas para operação (se for o caso); Endereço eletrónico; Titulares dos órgãos de administração, direção ou gerência; Certidão da Conservatória do Registo Comercial comprovativa da matrícula da sociedade ou código de acesso – A sociedade deve estar registada como prestadora de serviços de de transporte de passageiros com o CAE 49320, ou 49392; Certificados do registo criminal dos gerentes, administradores ou diretores. Para submeter a informação, deverá enviar a fotocopia da documentação para o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), através do endereço eletrónico operador.tvde@imt-ip.pt A 1ª emissão da licença tem uma validade máxima de 10 anos. O custo de emissão e renovação da licença é de 200€, o custo de emissão de segunda via 30€ e a alteração de informação e/ou documentação do registo de 10€.
Ler MaisHabilitação para maquinista, fica afetada se perder a minha carta de condução?
Em muitos países, para conduzir um comboio, é necessário obter uma licença ou certificação específica, geralmente chamada de “licença de maquinista” ou “certificado de maquinista”. A licença de maquinista é emitida após a conclusão de um programa de ensino e qualificação específica para operar locomotivas e comboios. Os requisitos para obter essa licença podem variar de acordo com o país e a empresa ferroviária, mas geralmente envolvem a conclusão de cursos de formação, testes práticos e teóricos, e a obtenção de experiência prática. É importante ressaltar que a operação de comboios exige habilidades técnicas e conhecimentos específicos de segurança, uma vez que o maquinista é responsável por garantir a segurança dos passageiros, da carga e da infraestrutura ferroviária. Portanto, obter a certificação apropriada é fundamental para operar um comboio de forma segura e legal. As regras e regulamentos variam de país para país, portanto, é importante consultar a autoridade ferroviária local ou a empresa ferroviária onde pretende trabalhar para obter informações específicas sobre os requisitos de qualificação e licenciamento para maquinistas. A perda da carta de condução para conduzir veículos automóveis não deve afetar a sua capacidade de conduzir um comboio, desde que tenha a licença ou certificação adequada para operar comboios. As duas situações são independentes uma da outra, uma vez que a operação de comboios requer habilidades e qualificações específicas que não estão relacionadas à condução de veículos automóveis na estrada. No entanto, se perdeu sua carta de condução para veículos automóveis devido a infrações graves ou problemas legais, pode ser necessário avaliar se esses problemas podem afetar sua capacidade de manter a licença de maquinista. A idoneidade e a conduta do maquinista podem ser fatores importantes na obtenção e manutenção da licença de maquinista, uma vez que a segurança é uma prioridade fundamental no transporte ferroviário. Portanto, é importante separar as questões relacionadas à condução de veículos automóveis daquelas relacionadas à operação de comboios, garantindo que esteja em conformidade com os requisitos legais e regulamentares específicos para cada atividade. Consultar a autoridade ferroviária local ou a empresa ferroviária onde trabalha ou pretende trabalhar pode fornecer orientações adicionais sobre os requisitos e as regulamentações aplicáveis à operação de comboios.
Ler MaisComo escolher uma escola de condução?
Se vai tirar a carta de condução, é necessário viver em Portugal há, pelo menos, 185 dias e escolher uma escola de condução que lhe proporcione o melhor ensino e o prepare para a avaliação final. Para escolher a escola de condução deverá ter em atenção aspetos como: proximidade preços praticados; categorias disponíveis; horários das aulas teóricas e práticas; aulas práticas individuais e personalizadas; qualidade dos instrutores que levem o aluno a passar nos exames à primeira Terá obrigatoriamente que ter 16 anos para tirar a categoria A1 e 17 anos e 6 meses para iniciar a formação nas restantes categorias. Para efetuar a inscrição na escola de condução terá que apresentar: Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão Impresso do Ministério da Saúde (Artº 26º do RHLC) A quantia referente à inscrição da Carta pretendida Quem tem 16 anos e pretende iniciar a formação na Categoria A1, terá que apresentar: Fotocópia da Certidão de Nascimento Autorização escrita de quem exerce o poder paternal Para concluir a formação com sucesso, antes de ir a exame terá que frequentar 28 aulas teóricas onde aprofunda os conhecimentos do código da estrada e 32 aulas práticas para saber minimamente conduzir. As aulas teóricas e as aulas práticas têm de ser feitas em simultâneo. O exame de código só pode ser agendado após ter concluído pelo menos metade das aulas práticas obrigatórias, e a totalidade das aulas de código da estrada. Pode consultar o site do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) para saber as escolas próximas do seu local de residência, escola ou trabalho.
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