Rede de carregamento elétrica terá de quadruplicar até 2023
A rede de carregamento elétrica na Europa cresce rapidamente, mas precisa quadruplicar até 2030 para alcançar a neutralidade carbónica. A rede de carregamento elétrica na Europa está a crescer mais rapidamente do que a frota de veículos elétricos, mas ainda é necessário quadruplicar a infraestrutura até 2030 para cumprir os objetivos de neutralidade carbónica, segundo um estudo da Transport & Environment. Nos últimos três anos, o número de carregadores públicos triplicou, e o de carregadores rápidos aumentou 4,5 vezes, com oito países já superando os objetivos comunitários para 2025. Portugal está bem posicionado em relação às metas de 2025, com uma densidade de carregadores e uma legislação que exige uma distância máxima de 40 km entre postos de carregamento. A quota de veículos elétricos nas vendas em Portugal é significativa, representando 31,8% no final de 2023, superando outros países do sul da Europa como Espanha e Itália. No entanto, a análise da T&E destaca a necessidade de melhorar a operabilidade e o tempo de atividade dos postos de carregamento. Até ao final de 2024, a infraestrutura deve oferecer uma potência mínima de 1,3 kW por veículo elétrico e 0,8 kW por híbrido plug-in, um objetivo que Portugal já está a cumprir com uma potência de rede atual de 273.677 kW. Portugal tem 4949 postos de carregamento público e 8707 pontos, com 36,4% deles sendo rápidos ou ultrarrápidos. Embora a rede principal já ofereça carregamento ultrarrápido com potências de 150 kW, ainda não alcançou os 400 kW necessários em todas as áreas de serviço, exigência que só será aplicada a partir do final de 2025. A MOBI.E, gestora da rede de carregamento em Portugal, tem sido um modelo para outros países devido à sua rápida expansão e eficiência. Este ano, o uso de veículos elétricos já poupou 38.161 toneladas de CO2, com mais de 3,2 milhões de carregamentos realizados até 20 de junho. A MOBI.E tem atraído interesse internacional de países como Espanha, Inglaterra, Bélgica, Brasil e Colômbia, que veem Portugal como um exemplo a seguir na mobilidade elétrica.
Ler MaisRedução de emissões de CO2 dos automóveis na Europa
As emissões médias de CO2 dos automóveis novos registados na Europa em 2023 diminuíram 1,4% em relação a 2022, segundo a Agência Europeia do Ambiente (AEA). As emissões das carrinhas novas também diminuíram, 1,6% inferiores às de 2022, devido ao aumento de veículos elétricos. Em 2023, foram registados 10,7 milhões de automóveis novos na Europa, um aumento de 13,2% face a 2022, com quase um quarto sendo elétricos ou híbridos plug-in. Noruega, Suécia e Islândia lideram na percentagem de automóveis elétricos. Foram registadas 1,2 milhões de carrinhas novas, um aumento de 20,2% em relação a 2022, com 8% sendo elétricas, principalmente em França, Alemanha e Suécia. O setor dos transportes representa cerca de um quarto das emissões de gases com efeito de estufa da Europa, com três quartos provenientes do transporte rodoviário. A UE tem adotado politicas de descarbonização, tendo em vista reduzir as emissões de GEE dos transportes em 90% até 2050, com zero emissões para automóveis e carrinhas novos a partir de 2035. Os dados da AEA são provisórios e baseiam-se em informações dos países, sendo revisados pelos fabricantes ainda este ano. A AEA publicará os dados definitivos posteriormente e a Comissão Europeia confirmará se os fabricantes cumpriram os objetivos anuais de emissões específicas de CO2.
Ler MaisUnião Europeia: As novas regras da carta de condução
O Parlamento Europeu deu luz verde à implementação das cartas de condução digitais, uma medida que marca a transição para a era digital e visa fortalecer a segurança rodoviária na União Europeia. O Parlamento Europeu, a Comissão Europeia e o Conselho Europeu colaboraram na formulação de um conjunto de medidas destinadas a redefinir a condução na Europa e os processos de obtenção da carta de condução. Com 339 votos a favor, 240 contra e 37 abstenções, a nova diretiva estabelece que as cartas de condução digitais, descarregáveis nos smartphones, terão a mesma validade que as versões físicas. Essa reforma foi impulsionada pelos últimos dados compilados pelo Parlamento Europeu sobre a segurança rodoviária, que revelam que mais de 20 mil pessoas perderam a vida em acidentes de trânsito em 2022, no território europeu. Portanto, o objetivo subjacente a essas medidas é alcançar zero mortes nas estradas europeias até 2050. A proposta de lei recebeu aprovação com 339 votos a favor, 240 contra e 27 abstenções. No entanto, as medidas não entrarão em vigor de imediato. Somente quando o novo Parlamento assumir funções, após as eleições de junho de 2024, será possível saber quais alterações podem ser feitas às medidas e como serão formalizadas. Algumas medidas encontram unanimidade entre os três órgãos da União Europeia, como a redução da idade mínima para 17 anos para condutores de camiões e veículos ligeiros, desde que os menores sejam acompanhados por um condutor experiente. Um dos temas em análise é a introdução da carta de condução digital, que será reconhecida por todos os Estados-membros da União Europeia e terá o mesmo valor que o documento físico. Esta medida já está em vigor em Portugal, com a implementação da aplicação móvel id.gov.pt, que permite o condutor apresentar a sua carta de condução no smartphone a qualquer autoridade. Outro ponto de debate foram os testes médicos. Os deputados europeus concordaram com a autoavaliação da aptidão, embora aos estados-membros decidir se preferem realizar exames médicos prévios, especialmente de visão e condição cardiovascular. A norma determina ainda que as cartas de condução serão válidas por 15 anos para motociclos e carros, e cinco anos para camiões e autocarros. Em relação aos condutores mais velhos, o Parlamento rejeitou a proposta da Comissão de reduzir a validade da carta, garantindo assim a igualdade e o direito à mobilidade para todas as faixas etárias. Outra mudança significativa é a possibilidade de conduzir camiões ou autocarros com até 16 lugares a partir dos 18 anos, desde que o condutor obtenha um certificado de competência profissional. Além disso, jovens de 17 anos podem obter licenças de condução para carros ou camiões, desde que acompanhados por um condutor experiente, como parte dos esforços para lidar com a escassez de motoristas profissionais. A proposta dos eurodeputados para permitir a condução de camiões aos 17 anos foi rapidamente contestada pela Associação Europeia para a Segurança dos Transportes (ETSC), que emitiu um comunicado alertando para as graves consequências negativas dessa medida. A ETSC ressalta que atualmente a idade mínima para obtenção da carta de condução de camiões é de 21 anos, embora alguns Estados-membros permitam aos 18 anos, desde que sob determinadas condições. Os novos condutores enfrentarão um período experimental mínimo de dois anos, durante o qual podem estar sujeitos a restrições, como limites mais baixos de álcool no sangue e multas mais severas por condução imprudente. Os três órgãos também concordam em impor uma política de tolerância zero ao álcool para novos condutores durante pelo menos dois anos Entretanto, é importante sublinhar que algumas medidas ainda podem ser ajustadas, uma vez que as negociações ainda estão em curso, tendo em vista alcançar um consenso.
Ler MaisUnião Europeia: novas politicas para a descarbonização
A União Europeia enfrenta desafios significativos para atingir metas de redução das emissões de CO2 dos automóveis. Conforme o mais recente relatório do Tribunal de Contas Europeu (TCE), a União Europeia enfrenta desafios significativos para atingir metas de redução das emissões de dióxido de carbono dos automóveis novos de passageiros, devido à falta de certas condições fundamentais. No ano de 2021, as emissões provenientes do setor dos transportes ainda representavam 23% do total da UE, sendo os automóveis de passageiros responsáveis por mais da metade. A meta estabelecida por Bruxelas é alcançar zero emissões até 2035. O comunicado do TCE destaca que, apesar das grandes ambições e requisitos rigorosos, a maioria dos automóveis de passageiros em circulação na UE continua a emitir a mesma quantidade de CO2 que há uma década atrás. O TCE sugere que os carros elétricos podem impulsionar a UE em direção a um parque automóvel com zero emissões. Pietro Russo, membro do TCE encarregado da auditoria, enfatiza que enquanto os veículos a combustão dominarem as estradas, não haverá uma redução substancial e visível das emissões de CO2 dos carros. Ele ressalta que a eletrificação automóvel da UE é um desafio complexo, e que a verdadeira revolução ecológica só será possível com menos veículos poluentes nas estradas. Na última década, as emissões dos carros a gasóleo permaneceram praticamente inalteradas, enquanto as dos carros a gasolina diminuíram apenas ligeiramente (-4,6%). Além disso, o avanço tecnológico na eficiência dos motores a combustão foi ultrapassado pelo aumento do número de automóveis nas estradas e pela potência dos motores. No que diz respeito aos automóveis híbridos, as emissões de CO2 em condições reais são frequentemente mais altas do que as medidas em laboratório. A partir de 2025, será ajustada a proporção de uso de motores elétricos e de combustão para melhor refletir a situação real. O relatório também destaca a importância da acessibilidade dos preços dos veículos elétricos, pois o custo inicial mais elevado pode levar os consumidores a manter seus veículos poluentes por mais tempo. O TCE afirma que apenas os carros elétricos têm efetivamente contribuído para a redução das emissões médias de CO2. O documento identifica ainda as dificuldades enfrentadas por Bruxelas para promover o uso de carros elétricos, incluindo o acesso a matérias-primas para a construção de baterias e a falta de infraestrutura adequada para carregamento de veículos elétricos, com 70% dos carregadores concentrados em apenas três países da UE (Países Baixos, França e Alemanha). Novas medidas para a descarbonização Os países europeus lançaram uma nova iniciativa para impulsionar a mobilidade sustentável e de baixo carbono: a Estratégia do Comitê dos Transportes Terrestres para a Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa provenientes do setor. Para a Comissão Econômica da ONU para a Europa (Unece), a adoção desta medida representa um passo crucial nessa direção. A estratégia enfatiza a importância de fortalecer políticas, legislação e medidas de descarbonização, juntamente com a sua monitorização. O plano inclui metas como promover comportamentos de condução mais eficientes, otimizar o uso de energia, incentivar sistemas de transporte inteligentes e promover a digitalização. Com cerca de 23% das emissões anuais globais atribuídas ao setor de transportes, dos quais 72% são provenientes do transporte rodoviário, a urgência de ação é evidente. Prevê-se um aumento na demanda por transporte de passageiros e mercadorias até 2050, o que destaca a necessidade de medidas ambiciosas e rápidas para combater as emissões. A Unece visa mudar a abordagem global do setor, estabelecendo um caminho rumo à neutralidade carbônica até 2050, com base nos instrumentos jurídicos da ONU. A secretária executiva da Unece, Tatiana Molcean, destaca a necessidade de eletrificação, priorização do transporte público e mobilidade ativa, além de mudanças sociais significativas para alcançar a descarbonização. Cada país deve adotar incentivos fiscais e políticas adequadas para promover essa transição. Entre as medidas urgentes está o objetivo de alcançar zero emissões líquidas de gases de efeito estufa provenientes do transporte terrestre até 2050. A estratégia enfatiza o transporte público em combinação com a mobilidade por bicicleta e a pé, além de abordar soluções para o transporte de mercadorias em áreas urbanas e melhorias na infraestrutura e operações. A Unece destaca a importância do diálogo político e da parceria entre governos e partes interessadas, visando uma mudança rápida para veículos de emissão zero e eficiência nas redes de transporte.
Ler Mais6 conselhos de como viajar de automóvel pela Europa
A Europa é composta por 50 países, cada um com a sua cultura, regras e código da estrada. Se pretende viajar de automóvel pela Europa, prepare-se para encontrar regras de trânsito distintas em vários países. Hoje damos-lhe 6 dicas que deve ter em conta para fazer uma ótima viagem pela Europa: Conheça as leis de trânsito: As leis de trânsito variam de país para país, portanto, é importante estar ciente das leis locais antes de dirigir. Por exemplo, na França, é obrigatório ter um kit de primeiros socorros no carro, enquanto na Alemanha, é ilegal parar em uma rodovia sem uma razão válida; Observe as regras de trânsito: As regras de trânsito são rigorosamente aplicadas na Europa, e os motoristas devem seguir as regras de trânsito rigorosamente. Por exemplo, na maioria dos países europeus, é obrigatório usar o cinto de segurança; Esteja preparado para pagar taxas de portagem: Muitas estradas na Europa são pagas, portanto, esteja preparado para pagar taxas de portagem. Alguns países, como a França, exigem que você tenha um dispositivo de pagamento eletrônico; Fique atento às diferenças de velocidade: As velocidades máximas variam de país para país, portanto, esteja ciente das diferenças de velocidade. Na França, a velocidade máxima nas rodovias é de 130 km/h, enquanto na Alemanha, não há limite de velocidade em algumas autoestradas; Esteja ciente das diferenças de direção: Na maioria dos países europeus, os carros dirigem do lado direito da estrada, enquanto no Reino Unido, os carros dirigem do lado esquerdo da estrada. Esteja ciente dessas diferenças e esteja preparado para se adaptar a elas; Esteja preparado para dirigir em condições climáticas adversas: O clima pode ser imprevisível na Europa, portanto, esteja preparado para dirigir em condições climáticas adversas. Por exemplo, na Noruega, é obrigatório ter pneus de inverno no carro de novembro a abril. A Multa Zero deseja-lhe uma excelente viagem.
Ler MaisAs metas climáticas da União Europeia e o setor automóvel
Conheça as novas medidas da União Europeia para reduzir as emissões de gases poluentes, pelo menos, 55% até 2030. Para combater as alterações climáticas, o Parlamento Europeu aprovou a Lei Europeia do Clima, que aumenta a meta da União Europeia (UE) de redução de emissões de gases poluentes, pelo menos, 55% até 2030, rumo à neutralidade climática até 2050. A União Europeia lançou o pacote “Fit for 55 in 2030” tornando clara a ambição de reduzir significativamente a emissão de gases poluentes e consequentemente o crescimento das energias verdes. Os automóveis são responsáveis pela produção de 20% das emissões de CO2 em toda a União Europeia, motivo pelo qual em junho de 2022, o Parlamento Europeu apresentou a proposta de alcançar uma mobilidade rodoviária com zero emissões de CO2 até 2035. Para alcançar estas metas, todos os carros novos que entram no mercado europeu a partir de 2035 deverão produzir zero emissões de CO2, abrindo a porta à eletrificação do setor automóvel e o desenvolvimento de soluções como o hidrogénio. Nos últimos anos temos assistido ao fabrico de veículos movidos ao gás de petróleo liquefeito (GLP), gás natural comprimido (GNC), gás natural liquefeito (GNL) e combustíveis sintéticos e parafínicos, com menor impacto climático que os combustíveis fosseis, no entanto, a União Europeia pretende desenvolver soluções 100% ecológicas. Por este motivo, tudo indica que as fontes de energias alternativas aos combustíveis fósseis são: Eletricidade: os veículos elétricos não emitem gases poluentes,. Apesar do menor impacto dos veículos híbridos, estes não deixam de ser uma fonte de emissões de CO2. Hidrogénio: frequentemente usado para veículos rodoviários pesados e ainda num estado inicial de desenvolvimento, o hidrogénio é produzido através de fontes renováveis, biogás ou recorrendo a combustíveis fósseis. O número de veículos elétricos na União Europeia superou os 4,4 milhões em 2022. Atualmente, o número de pontos de carregamento elétricos na União Europeia é superior a 360 000, mas a maioria está concentrada em apenas alguns países como a Alemanha, França, Itália, Países Baixos e Suécia. Até 2028, deverá haver estações de carregamento elétrico para veículos pesados, em cada 120 quilómetros de estrada. Em 2021, existiam apenas 136 pontos de abastecimento de hidrogénio na União Europeia, no entanto, prevê-se que até 2031, haverá estações de abastecimento de hidrogénio, pelo menos, a cada 200 quilómetros ao longo das principais estradas da Europa Em setembro de 2023, a União Europeia apoiou um acordo para aumentar a produção de energias renováveis, de forma a alcáçar eficazmente as metas em 2030 e ver-se livre da dependência energética da Rússia. As novas regras visam aumentar a quota de energias renováveis no consumo final de energia da UE para 42,5% até 2030, enquanto os países da UE devem ter como objetivo 45%.
Ler MaisConduzir na União Europeia
Está a pensar em fazer uma viagem de automóvel por países da União Europeia? Saiba como se preparar para a viagem. Se a sua carta de condução foi emitida num país da União Europeia, esta é válida em qualquer país dos estados-membros. Caso pretenda viajar pelos países da União Europeia, antes de iniciar a viagem, é importante certificar-se que a carta de condução está válida, caso contrário, não terá autorização para circular. Caso tenha a carta de condução de um país que não pertence à União Europeia, deverá dirigir-se à embaixada ou consulado e pedir a licença de condução nos estados-membros da União Europeia. Na eventualidade de perder a carta de condução, deverá contactar o seu consulado e a polícia local, e reportar a sua situação. O consulado do seu país irá entrar em contacto com as autoridades nacionais que emitiram a sua carta de condução para confirmar a validade da sua carta e depois pedir às autoridades locais a emissão de uma documento provisório de substituição que lhe dará o direito de circular com o veículo no país por tempo limitado. Para pedir uma segunda via da carta de condução, só o poderá fazer no país da sua residência habitual. Para alugar um carro na Europa deverá ter um cartão de crédito, tendo em conta que é uma obrigatoriedade quando efetua a reserva do veiculo online. Esta prática permite as empresas de aluguer de automóveis utilizarem o cartão de crédito do cliente como garantia. Relativamente ao seguro automóvel, no caso de ser emitido num país da União Europeia, é válido em todo o território, no entanto, deverá consultar o seu seguro e confirmar as condições, tendo em conta que cada estados-membro tem a sua própria regulamentação. Em alguns países da União Europeia é necessário um seguro próprio para reboques, caso circule com um, deverá pedir uma licença especifica junto da sua seguradora. A Multa Zero deseja-lhe boa viagem.
Ler MaisLicença Internacional de Condução
Pensa em viajar para fora da União Europeia? Saiba os procedimentos e documentação que deve preparar para a viagem. Solicite a Licença Internacional de Condução. A sua carta de condução portuguesa permite conduzir em países europeus como a Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Grécia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Suíça, entre outros. No entanto, quando pretender conduzir fora da União Europeia terá que solicitar a Licença Internacional de Condução junto da Automóveis Clube de Portugal (ACP). A licença é válida por um ano e para a ter necessita de apresentar uma fotocópia do cartão do cidadão ou de outro documento oficial (ex: passaporte), a carta condução portuguesa, ou de outro país membro do espaço económico europeu, ou um documento legal que a substitua e uma foto a cores tipo passe. O custo de emissão da Licença Internacional de Condução é de 52€, caso seja sócio da ACP, o valor reduz para 30€. Caso pretenda pedir a Licença Internacional de pôr correio, para além de apresentar o original da carta condução portuguesa, ou de outro país membro do espaço económico europeu e uma foto a cores tipo passe, deverá ainda preencher o documento da ACP. Nesta situação, ao custo da emissão acresce o valor dos portes de envio (Portugal e ilhas (6€), Europa (10€) ou fora da Europa (12 €)) E o veículo? Carnet de Passages en Douane é um serviço de emissão de documentos que se destina à exportação temporária de veículos, exigido pelas alfândegas de vários países. Este documento é obrigatório em grande parte dos países fora da Europa. Deverá ainda se certificar que o seguro do seu automóvel é válido no país de destino, caso não seja, deverá solicitar o Certificado Internacional de Seguro para poder entrar com o veículo ou terá de pagar o seguro de fronteira. Antes de iniciar a viagem, tenha a preocupação de confirmar se o seu seguro automóvel é válido no país de destino, caso contrário, terá que pedir uma extensão territorial com um custo acrescido. A Multa Zero deseja-lhe uma boa viagem.
Ler MaisOs limites de velocidade nos países da União Europeia
Dentro da União Europeia, cada estado membro tem o seu código da estrada e os seus limites de velocidade. Todos os estados membros da União Europeia têm o limite máximo de velocidade dentro das localidade de 50 km/h, no entanto fora das localidades, os limites de velocidade varão: Alemanha: Sem limite de velocidade em algumas rodovias Áustria: 100 km/h Bélgica: 90 km/h Bulgária: 90 km/h Chipre: 80 km/h Croácia: 90 km/h Dinamarca: 80 km/h Eslováquia: 90 km/h Eslovênia: 50 km/h Espanha: entre os 50 km/h e os 120 km/h Estônia: 90 km/h Finlândia: entre os 80 km/h e os 120 km/h França: entre os 50 km/h e os 130 km/h Grécia: entre os 50 km/h e os 120 km/h Hungria: entre os 50 km/h e os 130 km/h Irlanda: entre os 50 km/h e os 120 km/h Itália: entre os 50 km/h e os 130 km/h Letônia: 90 km/h Lituânia: 90 km/h Luxemburgo: 130 km/h Malta: 80 km/h Países Baixos: entre os 100 km/h e os 130 km/h Polônia: entre os 50 km/h e os 140 km/h Portugal: entre os 50 km/h e os 120 km/h República Checa: entre os 50 km/h e os 130 km/h Romênia: entre os 50 km/h e os 130 km/h Suécia: entre os 70 km/h e os 120 km/h Se pensa em conduzir pela União Europeia, tenha em atenção as velocidades a que circula. A Multa Zero deseja-lhe boas viagens.
Ler MaisAluguer de automóveis na União Europeia
Vai viajar pela União Europeia e quer alugar um veículo? Saiba o que deve fazer para não ter imprevistos desagradáveis. Se está a pensar em viajar para o estrangeiro e conduzir no país de origem, deve certificar-se de que a carta de condução está válida. Caso tencione alugar um veículo, deve se informar das empresas de aluguer de automóveis e pedir uma série de informações para que todo corra bem na sua estadia. Se quiser alugar um veículo para conduzir nos países da União Europeia, certifique-se de que percebe bem os termos e condições antes de alugar um automóvel. Deverá ter em atenção se a entidade com quem contacta é uma empresa de aluguer de automóveis ou um intermediário. Os intermediários, tal como o nome indica, não detêm os carros que lhe alugam, são apenas intermediários que reservam um veículo no seu nome junto de uma empresa de aluguer. Caso haja um desentendimento entre si ao intermediário, a empresa de aluguer é o único responsável pela execução do contrato. As empresas de aluguer de automóveis têm a liberdade de fixar os preços e condições que entenderem, independentemente do país, no entanto, são obrigadas a disponibilizar veículos cobertos por um seguro contra terceiros, no país onde circula. Pode subscrever outro tipo de seguro que abrange outros riscos. Certifique-se de que sabe quais os danos cobertos pelo contrato e confirme os termos e condições do contrato de aluguer. Deve informar a empresa de aluguer quais os países por onde vão circular com o automóvel, para preparar previamente com a documentação e para que o automóvel obedece à regulamentação aduaneira e rodoviária do país de destino. A Multa Zero deseja-lhe uma boa viagem.
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